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IA transforma logs de sistema em ouro para os negócios Logs de TI, antes vistos como rastros técnicos, agora são ativos estratégicos graças à IA generativa. Entenda a mudança. Ilustração de IA generativa analisando logs de dados e transformando-os em gráficos de crescimento e insights de negócio estratégicos. Gerado pelo Grok Os logs, aqueles registros técnicos que antes só interessavam às equipes de infraestrutura, estão passando por uma revolução. Com o avanço da Inteligência Artificial (IA) generativa e a complexidade dos ambientes em nuvem, eles deixaram de ser apenas rastros silenciosos para se tornarem uma fonte valiosa de decisões estratégicas para as empresas. A mudança é impulsionada pela necessidade de analisar volumes massivos de dados que as arquiteturas modernas geram. Segundo Mala Pillutla, vice-presidente da Dynatrace, a abordagem tradicional de analisar logs, métricas e outros dados de telemetria em silos não funciona mais. A solução é uma plataforma de observabilidade...
Nos últimos meses, testei praticamente todas as principais inteligências artificiais disponíveis: ChatGPT, Copilot, Gemini, Grok, Deepseek, Kling.AI, Leonardo.Ai...
Nesse período, percebi duas coisas: o quanto essa tecnologia pode ser transformadora — e o quanto ela exige atenção e responsabilidade.
O que me impressiona na IA
Hoje, com o uso de IAs, minha forma de pesquisar e trabalhar mudou radicalmente. O que antes levava horas em buscadores agora é resolvido em minutos com conversas contextuais. O Gemini, por exemplo, já substitui o assistente Google em várias tarefas e vai além com interações mais ricas.
Além disso, a IA funciona como uma assistente versátil: gera ideias, revisa textos, analisa planilhas e contratos, sugere roteiros e ajuda até com dúvidas jurídicas, contábeis e de marketing. Tudo isso, claro, com a supervisão de um profissional humano quando necessário.
Para quem trabalha sozinho, como eu, é como ter uma equipe digital ao lado.
Mas também há riscos
Com grande poder, vem grandes responsabilidades — e alguns perigos.
A IA também é usada por quem espalha desinformação, cria deepfakes e manipula conteúdo. E esse uso indevido é uma ameaça real.
Outro ponto é a dependência criativa. Muitas pessoas já deixaram de exercitar a própria capacidade de pensar, criar e refletir.
E tem ainda o risco da falsa sensação de conhecimento: textos bonitos, mas com dados errados. Quem conhece o assunto percebe. Quem não conhece, pode ser enganado.
Como uso na prática
A IA é parte do meu dia a dia. Mas não deixo que ela tome conta de tudo. Ela organiza ideias, sugere caminhos, ajuda com SEO, títulos, descrições... mas a decisão final é sempre minha.
Uso como ferramenta, não como substituta.
E o que vem por aí?
A IA ainda vai evoluir bastante. Vai facilitar ainda mais o cotidiano de pessoas e empresas, mas vai exigir cada vez mais discernimento e ética.
As profissões vão mudar. Mas criatividade, pensamento crítico e capacidade de adaptação continuam sendo os diferenciais que fazem a diferença.
“Não é sobre perder o emprego para a IA. É sobre perder para quem souber usá-la melhor que você.”
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