Pular para o conteúdo principal

Destaques

Adeus, anúncios? Chrome terá bloqueio nativo até no YouTube

Adeus, anúncios? Chrome terá bloqueio nativo até no YouTube Google Chrome prepara um bloqueador de anúncios nativo que funcionará até no YouTube. Entenda como isso muda sua navegação. Ilustração do logo do Google Chrome com um escudo protegendo o logo do YouTube de ícones de anúncios, simbolizando o bloqueio de anúncios. Gerado pelo Grok O Google está desenvolvendo uma funcionalidade que pode transformar a experiência de navegação de milhões de usuários: um bloqueador de anúncios nativo para o Chrome. A grande novidade, segundo a notícia original, é que essa ferramenta será capaz de barrar publicidades consideradas invasivas até mesmo em vídeos no YouTube, um dos maiores redutos de anúncios da plataforma. A medida visa responder às crescentes críticas sobre o excesso de publicidade e melhorar a fluidez da navegação, oferecendo uma solução integrada que dispensa a instalação de extensões de terceiros. A iniciativa coloca o Google em uma posição delicada, equilibrando a satisfação do u...

Falha no Android Permite Rastreamento da Meta e Yandex

Falha no Android Permite Rastreamento da Meta e Yandex

Meta e Yandex usaram brecha no Android para monitorar usuários, mesmo em modo anônimo. Entenda como a falha funciona.


Meta e Yandex usaram a interface "localhost" do Android para rastreamento cruzado entre apps e web.


Resumo em Tópicos:

  • Falha Explorada: Meta e Yandex usaram a interface "localhost" do Android para rastreamento cruzado entre apps e web.
  • Como Funcionava: Scripts em sites (Meta Pixel, Yandex Metrica) enviavam dados do navegador diretamente para os apps das empresas.
  • Impacto: O rastreamento funcionava mesmo no modo anônimo, burlando as defesas de privacidade.
  • Resposta: Meta desativou o código, e navegadores como Chrome, Brave e DuckDuckGo implementaram proteções.
  • Alcance: Scripts da Meta estão presentes em mais de 5,8 milhões de sites, e os da Yandex, em quase 3 milhões.

Uma pesquisa europeia revelou que a Meta (dona do Facebook e Instagram) e a gigante russa de tecnologia Yandex exploraram uma brecha de segurança no Android para monitorar a atividade de usuários na web. A prática, divulgada no início de junho de 2025, permitia que dados de navegação fossem coletados e enviados aos aplicativos das empresas, mesmo quando o usuário utilizava o modo anônimo do navegador.

A vulnerabilidade está na forma como o Android gerencia a interface "localhost" (o endereço 127.0.0.1), um canal de comunicação que um dispositivo usa para "falar consigo mesmo". Aplicativos como Facebook e Instagram abriam um servidor local e, quando o usuário acessava um site com scripts de rastreamento (como o Meta Pixel), esses scripts enviavam dados como cookies e identificadores de volta para o aplicativo através dessa porta dos fundos, driblando as proteções de privacidade do navegador. O alcance é massivo, já que os scripts da Meta estão em quase 6 milhões de sites.

Essa coleta de dados contínua cria um perfil de usuário muito mais detalhado, conectando a atividade em apps e na web de uma forma que deveria ser bloqueada pelas permissões do sistema. A forma como o algoritmo espelho utiliza essas informações para moldar a experiência online do usuário é um dos pontos mais críticos do debate sobre privacidade.

Como as Empresas Responderam?

Após a divulgação, a Meta informou que desativou a funcionalidade e está em contato com o Google para resolver o que chamou de "falha de comunicação". O Google, por sua vez, já implementou bloqueios parciais no Chrome, e navegadores focados em privacidade como Brave e DuckDuckGo também adotaram medidas preventivas. A Yandex afirmou que o recurso era usado para "aprimorar a personalização" e não coletava dados sensíveis. A falha ressalta a importância de entender como a tecnologia pode moldar a realidade aumentada da sua mente e suas inseguranças através da coleta massiva de dados.

E o iPhone?

A pesquisa não encontrou evidências da mesma exploração em dispositivos iOS, embora os pesquisadores alertem que uma vulnerabilidade semelhante é tecnicamente possível. A integração cada vez maior entre sistemas, como vista na recente aproximação do Windows 11 com o Android, torna a segurança entre plataformas um desafio constante.

Fonte:

Leia também:







DIVULGAÇÃO AFILIADA: Este vídeo e descrição ou texto, podem conter links de afiliados, o que significa que, se você clicar em um dos links de produtos, receberei uma pequena comissão.

Comentários

Postagens mais visitadas