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Minha Opinião Sincera sobre as IAs: Incrível ou Preocupante?

Minha Opinião Sincera sobre as IAs: Incrível ou Preocupante? Assista no Youtube  https://youtu.be/c2aYNtGGeHg Nos últimos meses, testei praticamente todas as principais inteligências artificiais disponíveis: ChatGPT, Copilot, Gemini, Grok, Deepseek, Kling.AI, Leonardo.Ai... Nesse período, percebi duas coisas: o quanto essa tecnologia pode ser transformadora — e o quanto ela exige atenção e responsabilidade. O que me impressiona na IA Hoje, com o uso de IAs, minha forma de pesquisar e trabalhar mudou radicalmente. O que antes levava horas em buscadores agora é resolvido em minutos com conversas contextuais. O Gemini, por exemplo, já substitui o assistente Google em várias tarefas e vai além com interações mais ricas. Além disso, a IA funciona como uma assistente versátil: gera ideias, revisa textos, analisa planilhas e contratos, sugere roteiros e ajuda até com dúvidas jurídicas, contábeis e de marketing. Tudo isso, claro, com a supervisão de um profissional humano quando necessário...

Industria farmacêutica utiliza prováveis pacientes para "burlar" regras de anúncios segmentados no Facebook

Como o Facebook restringe anúncios com o uso de informações confidenciais de saúde, a indústria farmacêutica encontrou um modo de fazer anúncios segmentados para seu público alvo: anúncios para prováveis pacientes.

O The Markup (empresa de jornalismo investigativo focado em tecnologia), elaborou um relatório com o resultado de uma pesquisa com 1200 pessoas usando um navegador personalizado para verificar quais anúncios e porque o Facebook  mostrava para aquele usuário.

E com essa metodologia, descobriu que as empresas farmacêuticas estavam apostando suas fichas de anúncios na "consciência" (conhecimento ou aprendizado) da doença.

E com termos (segue a tradução) como “Mês Nacional de Conscientização do Câncer de Mama”, “oxigênio”  ou "conscientização sobre derrame", resultava em anúncios de tratamentos ou medicamentos de valores elevados.

O problema desta prática não é a legalidade, é o uso de informações, mesmo que próxima (a "consciência"), por parte do Facebook para a venda de anúncios. 

E o "burlar" do título é só um mero jogo de palavras para indicar a conivência.

Fonte: Arstechnica

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