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Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype

Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype Descubra o que mudou na inteligência artificial em 2025: dos novos modelos como o GPT-5 à sua integração total no dia a dia. Ilustração mostrando uma rede neural abstrata se integrando a dispositivos do dia a dia, simbolizando as mudanças da inteligência artificial em 2025. - Gerado pelo Grok Durante anos, o debate sobre o futuro da tecnologia foi dominado por promessas e especulações. Contudo, o que mudou na inteligência artificial em 2025 foi a velocidade com que o futuro chegou. Este não foi apenas mais um ano de avanços incrementais; foi o período em que a IA generativa se consolidou como uma força onipresente e tangível, migrando dos laboratórios de pesquisa para o centro de nossas vidas digitais. A chegada de modelos de linguagem de nova geração e sua integração nativa em sistemas operacionais transformaram radicalmente a interação humano-máquina, enquanto o debate ético e regulatório amadureceu à força. A Nova G...

Industria farmacêutica utiliza prováveis pacientes para "burlar" regras de anúncios segmentados no Facebook

Como o Facebook restringe anúncios com o uso de informações confidenciais de saúde, a indústria farmacêutica encontrou um modo de fazer anúncios segmentados para seu público alvo: anúncios para prováveis pacientes.

O The Markup (empresa de jornalismo investigativo focado em tecnologia), elaborou um relatório com o resultado de uma pesquisa com 1200 pessoas usando um navegador personalizado para verificar quais anúncios e porque o Facebook  mostrava para aquele usuário.

E com essa metodologia, descobriu que as empresas farmacêuticas estavam apostando suas fichas de anúncios na "consciência" (conhecimento ou aprendizado) da doença.

E com termos (segue a tradução) como “Mês Nacional de Conscientização do Câncer de Mama”, “oxigênio”  ou "conscientização sobre derrame", resultava em anúncios de tratamentos ou medicamentos de valores elevados.

O problema desta prática não é a legalidade, é o uso de informações, mesmo que próxima (a "consciência"), por parte do Facebook para a venda de anúncios. 

E o "burlar" do título é só um mero jogo de palavras para indicar a conivência.

Fonte: Arstechnica

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