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Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype

Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype Descubra o que mudou na inteligência artificial em 2025: dos novos modelos como o GPT-5 à sua integração total no dia a dia. Ilustração mostrando uma rede neural abstrata se integrando a dispositivos do dia a dia, simbolizando as mudanças da inteligência artificial em 2025. - Gerado pelo Grok Durante anos, o debate sobre o futuro da tecnologia foi dominado por promessas e especulações. Contudo, o que mudou na inteligência artificial em 2025 foi a velocidade com que o futuro chegou. Este não foi apenas mais um ano de avanços incrementais; foi o período em que a IA generativa se consolidou como uma força onipresente e tangível, migrando dos laboratórios de pesquisa para o centro de nossas vidas digitais. A chegada de modelos de linguagem de nova geração e sua integração nativa em sistemas operacionais transformaram radicalmente a interação humano-máquina, enquanto o debate ético e regulatório amadureceu à força. A Nova G...

Monitores e lâmpadas de LED podem ser de escama de peixe no futuro, indica nova descoberta de pesquisadores japoneses

Pesquisadores do Nagoya Institute of Technology publicaram um estudo na Green Chemistry, mostrando um novo material e um novo processo de fabricação de CNOs.

Os CNOs (Carbon nano-onions) é um material usado em diversas indústrias por sua característica de alta área de superfície e grande condutividade elétrica e térmica, possuindo um processo caro e complexo de produção.

CNOs produzidos a partir de escama de peixe tem mais qualidade e baixo custo de produção


 A pesquisa estava trabalhando no tratamento de resíduos de peixe, transformando-os em CNO, que desenvolveu uma rota de síntese, na qual as escamas de peixe extraídas dos resíduos, após limpeza são convertidas em CNOs em meros segundos por meio de pirólise de micro-ondas (uma forma eficiente e controlável de converter biomassa em produtos químicos ou combustíveis).


     

A equipe de pesquisadores fizeram uma demonstração de uso de seu CNO em LEDs e filmes finos emissores de luz azul, sendo altamente estável em dispositivos sólidos e dispersos como solventes, água, etanol e isopropanos.


A equipe, que incluiu o professor-assistente Yunzi Xin, o aluno de mestrado Kai Odachi e o professor-associado Takashi Shirai acreditam que seu trabalho cumpriu vários objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e com essa descoberta e novo processo de fabricação, pode reduzir os custos de fabricação da iluminação LED e monitores QLED.


Fonte: NiTech, GreenChemistry


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