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SynthID: A Arma Secreta do Google Contra Deepfakes

SynthID: A Arma Secreta do Google Contra Deepfakes Descubra o que é o SynthID, a tecnologia de marca d'água invisível do Google para combater deepfakes e identificar imagens e textos gerados por IA. Ilustração da tecnologia SynthID do Google, mostrando uma imagem sendo escaneada para revelar uma marca d'água digital invisível e verificar sua autenticidade. - Gerado pelo Grok Na era digital, diferenciar o real do artificial tornou-se um dos maiores desafios. Com a ascensão de imagens e vídeos ultrarrealistas criados por inteligência artificial, a linha que separa a verdade da ficção está cada vez mais tênue. Em resposta a essa crescente onda de desinformação, o Google DeepMind desenvolveu o SynthID , uma tecnologia de marca d'água digital projetada para identificar conteúdo gerado por IA de forma invisível e robusta. [1] [2] Este artigo explora como essa ferramenta funciona, sua importância no combate aos deepfakes e o que ela representa para o futuro da transparência onlin...

Veo3: IA do Google pode enganar reconhecimento facial?

Veo3: IA do Google pode enganar reconhecimento facial?

Nova IA de vídeo do Google, Veo3, foi testada e acende alerta sobre a segurança de sistemas de reconhecimento facial e biometria.


Ilustração de um rosto humano sendo escaneado por uma grade digital, representando o risco do Veo3 ao reconhecimento facial. - Gerado pelo Grok

A mais nova ferramenta de criação de vídeos com IA do Google, o Veo3, já demonstrou sua incrível capacidade de gerar cenas ultrarrealistas. No entanto, essa tecnologia também traz um novo vetor de ameaça à segurança digital. Em um teste recente, Vyacheslav Zholudev, cofundador da empresa de segurança Sumsub, usou o Veo3 para criar vídeos de si mesmo e tentar burlar seu próprio sistema de verificação biométrica. Embora o sistema da Sumsub tenha detectado a fraude, o executivo alertou que a evolução dos deepfakes é uma ameaça crescente e que as defesas atuais podem não ser suficientes no futuro.

A preocupação é amplificada pelo cenário brasileiro. Segundo dados da própria Sumsub, o Brasil viu um aumento explosivo de 700% nas fraudes baseadas em deepfake no último ano, tornando-se um epicentro global para esse tipo de crime. Diferente de uma senha, que pode ser alterada, um rosto comprometido por um deepfake pode ser usado indefinidamente para acessar contas bancárias, dispositivos e dados corporativos.

A Corrida por Defesas Mais Robustas

Para mitigar os riscos, o Google implementou uma marca d'água invisível (SynthID) nos vídeos do Veo3, mas especialistas alertam que isso pode não bastar, principalmente com o surgimento de modelos de IA de código aberto sem tais proteções. A recomendação é a adoção de sistemas de verificação multicamadas, que não dependam apenas da análise visual e possam identificar fraudes de forma contínua e aprimorada por IA. O teste da Sumsub não avaliou sistemas populares como o Face ID da Apple ou o Windows Hello, deixando uma questão em aberto sobre a vulnerabilidade dos dispositivos que usamos todos os dias.

Resumo em Tópicos:

  • Teste de Estresse: Um executivo de segurança usou a IA Veo3 para criar um deepfake e testar um sistema de verificação facial.
  • Alerta Global: Embora o sistema testado tenha resistido, o avanço rápido da tecnologia representa um risco futuro para a biometria.
  • Brasil em Foco: O país registrou um aumento de 700% em fraudes com deepfake, sendo 5 vezes mais frequente que nos EUA.
  • Risco Permanente: Características faciais, uma vez comprometidas por deepfakes, podem ser reutilizadas indefinidamente em golpes.
  • Solução Proposta: A implementação de verificação multicamadas é crucial, pois marcas d'água e análises visuais simples podem se tornar obsoletas.

Fonte: Canaltech


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