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Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype

Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype Descubra o que mudou na inteligência artificial em 2025: dos novos modelos como o GPT-5 à sua integração total no dia a dia. Ilustração mostrando uma rede neural abstrata se integrando a dispositivos do dia a dia, simbolizando as mudanças da inteligência artificial em 2025. - Gerado pelo Grok Durante anos, o debate sobre o futuro da tecnologia foi dominado por promessas e especulações. Contudo, o que mudou na inteligência artificial em 2025 foi a velocidade com que o futuro chegou. Este não foi apenas mais um ano de avanços incrementais; foi o período em que a IA generativa se consolidou como uma força onipresente e tangível, migrando dos laboratórios de pesquisa para o centro de nossas vidas digitais. A chegada de modelos de linguagem de nova geração e sua integração nativa em sistemas operacionais transformaram radicalmente a interação humano-máquina, enquanto o debate ético e regulatório amadureceu à força. A Nova G...

3 maneiras de forçar as Big Techs a mudarem suas politicas de coleta de dados, segundo o jornal Tribune

Quando você tem um dispositivo conectado à internet, é inevitável que este esteja coletando alguma informação, seja ela necessária ao propósito do dispositivo e ou aplicativo ou não.

E o assunto tomou corpo depois que o WhatsApp tornou mais transparente (ver noticia aqui) sua politica de coleta de dados (privacidade), onde é líder no mercado que atua e que, quem não aceitar deve deixar de usar o app, mas isso em um curto espaço de tempo.

O Tribune, jornal paquistanês, traz 3 maneiras, que, se cada um em uma ação individual, pode fazer com que as grandes empresas possam rever essas politicas de coleta de dados, citando como exemplo o caso que o WhatsApp acabou adiando o começo de sua politica de privacidade com um movimento parecido.

A primeira maneira, ele chama de "Ataque de dados", sugerindo a instalação de ferramentas de privacidade ou sair das plataformas.

A segunda maneira é a "Envenenamento de dados". Consiste em usar ferramentas que "estragam" os dados coletados, para confundir os algoritmos. É citado como exemplo a extensão de navegador AdNauseam que clica em todos os anúncios  exibidos em seu feed.

E a terceira maneira é usar plataformas alternativas daquelas que coletam muitos dados, como aconteceu no caso do WhatsApp pelo Signal ou Telegram.

Ainda que o assunto tenha tomado proporção recentemente, algumas mudanças vem sendo feitas.

Fonte: Tribune


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