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Biomimética na Medicina: A Natureza como Laboratório do Futuro

Biomimética na Medicina: A Natureza como Laboratório do Futuro Descubra como a biomimética na medicina está usando a natureza, de tubarões a morangos, para criar o futuro da saúde. Colagem conceitual mostrando um morango, a pele de um tubarão e uma folha de lótus se transformando em nanoestruturas médicas. Gerado pelo Grok Você já se perguntou o que a pele de um tubarão, as asas de uma borboleta e um simples morango têm em comum? A resposta não está em um enigma biológico, mas no futuro da medicina. Por milênios, a natureza tem conduzido os mais extensos testes de P&D da história, resultando em sistemas de uma eficiência e sofisticação que apenas agora começamos a compreender. Hoje, ao olharmos para essas soluções testadas pelo tempo, estamos desbloqueando uma nova fronteira de inovação: a biomimética na medicina . Este campo emergente não se limita a copiar a natureza, mas a entender seus princípios fundamentais para resolver alguns dos maiores desafios da saúde humana, desde inf...

3 maneiras de forçar as Big Techs a mudarem suas politicas de coleta de dados, segundo o jornal Tribune

Quando você tem um dispositivo conectado à internet, é inevitável que este esteja coletando alguma informação, seja ela necessária ao propósito do dispositivo e ou aplicativo ou não.

E o assunto tomou corpo depois que o WhatsApp tornou mais transparente (ver noticia aqui) sua politica de coleta de dados (privacidade), onde é líder no mercado que atua e que, quem não aceitar deve deixar de usar o app, mas isso em um curto espaço de tempo.

O Tribune, jornal paquistanês, traz 3 maneiras, que, se cada um em uma ação individual, pode fazer com que as grandes empresas possam rever essas politicas de coleta de dados, citando como exemplo o caso que o WhatsApp acabou adiando o começo de sua politica de privacidade com um movimento parecido.

A primeira maneira, ele chama de "Ataque de dados", sugerindo a instalação de ferramentas de privacidade ou sair das plataformas.

A segunda maneira é a "Envenenamento de dados". Consiste em usar ferramentas que "estragam" os dados coletados, para confundir os algoritmos. É citado como exemplo a extensão de navegador AdNauseam que clica em todos os anúncios  exibidos em seu feed.

E a terceira maneira é usar plataformas alternativas daquelas que coletam muitos dados, como aconteceu no caso do WhatsApp pelo Signal ou Telegram.

Ainda que o assunto tenha tomado proporção recentemente, algumas mudanças vem sendo feitas.

Fonte: Tribune


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