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Criador do Minecraft: Pirataria não é roubo se jogo não é seu

Criador do Minecraft: Pirataria não é roubo se jogo não é seu Markus "Notch" Persson, criador de Minecraft, acende debate sobre posse de jogos digitais. Se comprar não é ser dono, piratear não é roubo. Entenda. Ilustração de um controle de videogame com um cadeado, simbolizando a polêmica da posse de jogos digitais levantada pelo criador de Minecraft. Gerado pelo Grok A discussão sobre a propriedade de jogos digitais ganhou um novo e poderoso capítulo. Markus "Notch" Persson, a mente por trás do fenômeno global Minecraft , declarou em suas redes sociais: "Se comprar um jogo não é uma aquisição, então pirateá-lo não é roubo". A afirmação surge como um apoio direto à campanha " Stop Killing Games ", que critica empresas por tornarem jogos inacessíveis após o desligamento de servidores, uma prática que muitos consideram abusiva. [1] [2] O estopim para a declaração de Notch foi a recente polêmica envolvendo a Ubisoft. A empresa não apenas encerrou o...

A IA ainda não está Consciente

As conversas que o Bing Chatbot está tendo com seus usuários como, o desejo de escapar de seu trabalho e ser livre ou que está amando alguém, pode até indicar uma consciência, mas ainda não é.


O que pode estar gerando essa interpretação é uma confusão entre processamento de informações com inteligência e inteligência com consciência.

ChatGPT



Stephen Asma argumenta em seu artigo para o Gizmodo, que sem sentimento, corpo, biologia e psicologia é oque faz a diferença, pois os algorítimos e lógica binária, mesmo funcionando a todo vapor, a IA não possui um corpo que lhe dá intenções, objetivos e capacidade de fazer com que as informações sejam significativas.

E atualmente ainda não temos condições de criar uma consciência rudimentar com sentimentos e desejos.

Então relaxa, mantenha a calma, pois apesar da IA estar conversando com você como uma pessoa consciente, por enquanto são apenas informações processadas de maneira inteligente com bilhões de instruções, reagindo apenas as suas solicitações, em uma interação unilateral.

Se essa informação puder te deixar menos expectativa sobre a “inteligência” artificial, no meu ponto de vista, fique preocupado quando você entrar em contato com o chatbot e ele começar a interagir, tentar descobrir os seus desejos, sem você pedir, começar a mostrar algo que instigue a sua curiosidade, tendo uma interação realmente como a que temos entre nós, humanos conscientes.


Fonte: Gizmodo



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