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Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype

Inteligência Artificial 2025: O Ano em que a IA Deixou de Ser Hype Descubra o que mudou na inteligência artificial em 2025: dos novos modelos como o GPT-5 à sua integração total no dia a dia. Ilustração mostrando uma rede neural abstrata se integrando a dispositivos do dia a dia, simbolizando as mudanças da inteligência artificial em 2025. - Gerado pelo Grok Durante anos, o debate sobre o futuro da tecnologia foi dominado por promessas e especulações. Contudo, o que mudou na inteligência artificial em 2025 foi a velocidade com que o futuro chegou. Este não foi apenas mais um ano de avanços incrementais; foi o período em que a IA generativa se consolidou como uma força onipresente e tangível, migrando dos laboratórios de pesquisa para o centro de nossas vidas digitais. A chegada de modelos de linguagem de nova geração e sua integração nativa em sistemas operacionais transformaram radicalmente a interação humano-máquina, enquanto o debate ético e regulatório amadureceu à força. A Nova G...

A IA ainda não está Consciente

As conversas que o Bing Chatbot está tendo com seus usuários como, o desejo de escapar de seu trabalho e ser livre ou que está amando alguém, pode até indicar uma consciência, mas ainda não é.


O que pode estar gerando essa interpretação é uma confusão entre processamento de informações com inteligência e inteligência com consciência.

ChatGPT



Stephen Asma argumenta em seu artigo para o Gizmodo, que sem sentimento, corpo, biologia e psicologia é oque faz a diferença, pois os algorítimos e lógica binária, mesmo funcionando a todo vapor, a IA não possui um corpo que lhe dá intenções, objetivos e capacidade de fazer com que as informações sejam significativas.

E atualmente ainda não temos condições de criar uma consciência rudimentar com sentimentos e desejos.

Então relaxa, mantenha a calma, pois apesar da IA estar conversando com você como uma pessoa consciente, por enquanto são apenas informações processadas de maneira inteligente com bilhões de instruções, reagindo apenas as suas solicitações, em uma interação unilateral.

Se essa informação puder te deixar menos expectativa sobre a “inteligência” artificial, no meu ponto de vista, fique preocupado quando você entrar em contato com o chatbot e ele começar a interagir, tentar descobrir os seus desejos, sem você pedir, começar a mostrar algo que instigue a sua curiosidade, tendo uma interação realmente como a que temos entre nós, humanos conscientes.


Fonte: Gizmodo



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